A tradução em outros tipos de mídia de pinturas no séc. XIX atendia a vários anseios, que incluiam questões acadêmicas - como no caso da Academia do Rio de Janeiro, que enviava pintores a Europa para traduzir obras de grandes nomes e criar referências para seus estudantes -, ou o fomento do mercado de arte, que rendia lucros a iniciativas como o Maison Goupil, e difundia a produção dos artistas. Este artigo analisa comparativamente como as traduções se davam nos cenários de França e Brasil, observando semelhanças e diferenças em processos como a produção e a circulação de obras.
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